É do grande caos interior que se pare a estrela que dança. Li esta frase atribuída ao Nietzsche na estação Parque do Metro em Lisboa. Se ele o diz....
Acabei finalmente a cena IV.
Obrigada a quem me acompanhou: o meu querido Cocteau, a maravilhosa Maria Helena Rocha Vieira, o querido Anouille, o inseparável Brecht e mais uma vez o meu querido amigo António Pedro.
A ecoar-me aos ouvidos e na alma as vozes dos actores do TAE (Teatro Amador de Estremoz), que tão generosamente me acompanharam na 1ª fase desta viagem. E me apresentaram o espaço. E que espero me visitem de vez em quando.
Ecos do ensaio de ontem
Efeitos de luz:
A tralha e o caos não é só na escrita:
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