sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Obrigada, TAE! Cena IV pronta a ser lida.




É do grande caos interior que se pare a estrela que dança. Li esta frase atribuída ao Nietzsche na estação Parque do Metro em Lisboa. Se ele o diz....
Acabei finalmente a cena IV. 
Obrigada a quem me acompanhou: o meu querido Cocteau, a maravilhosa Maria Helena Rocha Vieira, o querido Anouille, o inseparável Brecht e mais uma vez o meu querido amigo António Pedro.
 A ecoar-me aos  ouvidos e na alma as vozes dos actores do TAE (Teatro Amador de Estremoz), que tão generosamente me acompanharam na 1ª fase desta viagem. E me apresentaram o espaço. E que espero me visitem de vez em quando.

Ecos do ensaio de ontem

Efeitos de luz:

A tralha e o caos não é só na escrita:



Sem comentários:

Enviar um comentário